30 abril, 2007
28 abril, 2007
27 abril, 2007
26 abril, 2007
Barcos
No desenho de exterior preciso sempre de uma fase de aquecimento. A mão (e o resto do corpo) necessitam de um período de habituação. Normalmente escolho motivos que sejam fáceis, isto é, que não me obriguem a uma grande análise dos detalhes. Quando vou para o rio escolho sempre os barcos. Primeiro porque passam depressa e relativamente longe. Depois, porque qualquer que seja o resultado no papel fico sempre contente com o desenho. Não sei porquê.
Caneta, pincel de água e aguarela sobre Winsor&Newton A5.
25 abril, 2007
Farol do Bom Sucesso, Belém
23 abril, 2007
Museu de Arte Popular
Fui mais uma vez ao velhinho museu (1948), que já está fechado à anos, antes de ele ser requalificado.
Fico sempre fascinado com os dois "irmãos" que estão na fachada que dá para o Monumento aos Descobrimentos. Têm realmente um ar de orgulhosamente sós. Um segura uma caravela e o outro uma pomba. Nunca tinha reparado. Coisas do desenho...
Caneta, pincel de água e aguarela sobre Winsor&Newton A5.
22 abril, 2007
Centros comerciais.
«Esta é a época da exibição». Foi-me dito por um familiar. Estávamos a falar de blogues e saiu-se com esta. As suas palavras acompanharam-me todo o dia. De facto parece razoável esta opinião. Ainda lhe tentei explicar que se não fosse o meu blogue provavelmente nunca teria feito este desenho. Acenava-me com a cabeça que sim, mas o seu olhar mantinha a mesma opinião. Passado algum tempo pus-me a pensar porque é que afinal maior parte de nós mantém o anonimato na assinatura dos posts e alguns no perfil? Numa rápida volta pelos blogues gráficos, reparei que lá fora (?) toda a gente assina com o próprio nome. Os blogues, como forma de livre expressão, surgiram também como uma forma de contestação a vários níveis. Talvez esteja aí a justificação para esta tradição nossa de manter o anonimato. Mas num blogue gráfico? Nós só queremos é desenhar. Será porque temos receio que digam que estamos a exibir-nos?
A partir de hoje vou assinar pelo nome.
Até amanhã.
21 abril, 2007
Estádio do Restelo, Restelo
19 abril, 2007
18 abril, 2007
Pés
17 abril, 2007
Hotel Carlton palace
Estive (5 minutos) no Hotel Carlton Palace que fica na Ajuda, Lisboa. O edifício era um antigo palacete e foi ampliado pelo arquitecto Manuel Tainha (2002). Tem uma ponte coberta que liga a parte que já existia à actual. Muito engraçado mas cuidado que a "bica" custa caro...
Caneta e aguarela sobre bloco A6.
16 abril, 2007
15 abril, 2007
Centros comerciais
Nos locais públicos gosto também de procurar os contrastes entre pessoas e o meio ambiente. Hoje vi um casal de idosos que definitivamente não estavam ali à vontade. Gostei do pormenor do boné contra as luzes das casas de fast food.
Caneta e aguarela sobre Winsor&Newton A6.
A partir de ontem também estou aqui.
Obrigado.
14 abril, 2007
Visionarium
Ontem (13/4) foi um excelente dia de trabalho. Fui a Santa Maria da Feira visitar o Visionarium. Como fomos de camioneta tive oportunidade de desenhar durante grande parte do caminho.
O Visionarium é uma exposição interactiva sobre factos científicos muito bem explicados. Tem uma vertente fortemente lúdica e pode-se ver de tudo...até uma bola que paira sozinha no ar.
À volta dediquei-me a desenhar os “três” motoristas que conduziam a camioneta.
Curioso: agora que vejo os desenhos alinhados, cada vez me convenço mais que quem manda nisto tudo são os materiais que utilizo. O marcador permite um desenho solto e a caneta obriga a um traço mais contido, mais limpo. Explorar o contraste entre os dois é um caminho a que tenciono voltar.
Marcador, pincel de água e caneta sobre Winsor&Newton A6
12 abril, 2007
Torre de Belém
Inspirado, mais uma vez, pelo colega aqui do lado, fui descobrir o rinoceronte da torre. Lá estava ele e nunca tinha reparado...
Como desenho directamente com a caneta, a observação de elementos arquitectónicos requer concentração, porque não admite correcções. Já experimentei marcar primeiro a lápis mas pareceu-me que o desenho perdia muito da sua espontaneidade. Por outro lado o desenho directo, como treino de observação e síntese, é-me muito mais eficaz.
Caneta uni-ball sobre Winsor&Newton A6
11 abril, 2007
10 abril, 2007
Centros comerciais
09 abril, 2007
Experimentação
Influenciado pelas colagens que Rodin compunha com os seus nus, comecei também a aproveitar os desenhos que faço em papéis dispersos e que dantes deitava fora ou acabavam por desaparecer. Esta vertente dos diários gráficos, como sítios de experimentação, é aliciante. Nunca esqueço uma máxima que o professor Pedro Salgado frequentemente dizia: num diário gráfico o medo de falhar não deve existir.
Lápis de cor sobre papel.
08 abril, 2007
06 abril, 2007
04 abril, 2007
Sierra Nevada IV
A Serra Nevada sobretudo são pessoas. Cansadas da correria, juntam-se em magotes para contarem as peripécias do sky. Os meus alunos não foram excepção. Muitos só subiram às pistas no primeiro dia. Eu aguentei até ao terceiro dia.
Os desenhos foram feitos com caneta Uniball e a aguarela foi dada no local com um pincel com reservatório próprio que comprei já há uns tempos no centro comercial de Alvalade. Este pincel é ideal para produzir aguadas com canetas que não sejam à prova de água. Também servem para aguarelar no local embora os resultados não impliquem muito rigor (como eu gosto...).
Caneta Uniball e aguarela sobre bloco A5 Winsor&Newton (120 g).
Sierra Nevada III
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