«Nos diários gráficos o medo de falhar não deve existir. Embora isso não seja fácil, pelo menos para mim, na verdade sempre que consigo “desligar” a mente deixando a caneta trabalhar, perco o controlo dos resultados finais. Este aspecto arbitrário dos desenhos que tento praticar nos meus diários é aquilo que me emociona.»
Este trecho é parte daquilo que escrevi para aqui. Eu sei que é feio autocitar, mas o desenho acima precisava de uma explicação.
O meu ídolo são os dez milhões e tal de portugueses que teoricamente se podem sentar à minha frente e serem apanhados no meu caderninho. Não exigem cachet, não protestam e não se intrometem no resultado final. Muito obrigado a todos e a cada um pela vossa disponibilidade.
Adoro estes carrinhos e motos. E a boina deles. Os senhores (as) é que nunca parecem muito contentes. Não há para aí uma formação profissional para os vendedores de castanhas?