28 julho, 2008

Parque, 2.


Caneta sobre A5.
Há nos parques infantis por vezes uma certa desolação e um isolamento de quem o habita. Normalmente quem lá está só está para safar tempo dos progenitores. Gosto de registar esse lado mais soturno.
O amigo expressodalinha acrescenta, em comentário a esta série, o termo «artificialidade». Não posso estar mais de acordo.

2 comentários:

Anónimo disse...

Não conhecia essa sua série e achei muito interessante o aspecto da artificialidade lembrada pelo Jorge!
Os desenhos CONTINUAM ótimos como sempre! Grande tema!

Jorge Pinheiro disse...

C'est ça!