Descobri, no encontro do Porto, que a cidade é agora uma marca. O Porto do "ar grave e sério" e do "timbre pardacento" já não existe... Não que não lhe tenha feito bem. Há 20 anos atrás, o Porto, especialmente a Ribeira e a Baixa, eram mesmo "pedras sujas e gastas" para continuar a citar o Veloso.
O outro lado da moeda é, como em Lisboa, a "Portolândia". Temos que nos habituar às hordas de turistas, como em qualquer outra (bonita) cidade europeia.
Estátua equestre do escultor Barata Feyo, junto à Sé. Para variar, nenhuma das pernas dianteiras
estão dobradas.
Desenho de barco rabelo que não coube todo na mesma página, e cuja continuação não está totalmente certa.
O Porto mesmo Porto, com recantos donde se entrevê a ponte D. Maria I.
Foi o primeiro desenho que fiz no encontro, na zona da Sé. Metade dos turistas não aparecem.
3 comentários:
Com pernas dos cavalos por dobrar, ou barcos rabelos às pinguingas, nem por isso deixas de impressionar com estes desenhos. A nesga que espreita a ponte é o meu favorito, mas qualquer uns dos outros me deixa espantado...
Obrigado por este comentário tão lisonjeiro amigo Nelson.
o que prefiro é o mentiroso...
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