Tu, ó barco
Que esperas por mim
Julgas tu que me levas
Que me levas ao fim?
Ao fim dos mares
Das terras, dos homens
Ao fim das gélidas
Cavernas de ontem
Nem penses nisso,
Ó barco que ri
Aqui tão quentinho
Ao sol do jardim
Hóstia eterna
Jejum produzi
As couves estão podres
No fundo de mim
Ossadas valentes
História corri
Do fumo das banhas
Do mal que comi
Ah,leva-me afinal
Barco pipi
P'ás noites antanhas
P'rá glória divi...
...na
Poema gentilmente cedido por Paulo Castro, do Poetoscópio, sobre o desenho do meu post anterior.
Consultem e adiram à sua proposta.
15 janeiro, 2008
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3 comentários:
Obrigada pela dica, vou procurar. Este é, realmente, um dos lados notáveis da net - o intercâmbio de ideias e de ensinamentos.
Tem sido mesmo.
Tem sido muito bom.
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