Caneta e ecoline sobre A5.
Estar à espera tornou-se uma dádiva. Sem tempo para escolher um motivo ideal, limito-me a esperar pelo momento certo.
30 julho, 2008
29 julho, 2008
28 julho, 2008
Os outros.
Página do fanzine tralala.
Às vezes chegam-me comentários de gente que não tem nada a ver com a prática dos diários gráficos. Agrada-me porque significa que o que aqui é mostrado tem uma alguma abrangência que considero saudável. São blogues de pessoas simpáticas, calculo, porque me visitam regularmente e se esforçam por deixar mensagens positivas. Aqui e ali fico supreendido com o que fazem lá no seu espaço. Um deles é este fanzine que até pode ser descarregado em pdf.
Como se diz cá...dá-lhe.
Parque, 2.
Caneta sobre A5.
Há nos parques infantis por vezes uma certa desolação e um isolamento de quem o habita. Normalmente quem lá está só está para safar tempo dos progenitores. Gosto de registar esse lado mais soturno.
O amigo expressodalinha acrescenta, em comentário a esta série, o termo «artificialidade». Não posso estar mais de acordo.
26 julho, 2008
24 julho, 2008
22 julho, 2008
21 julho, 2008
20 julho, 2008
18 julho, 2008
17 julho, 2008
16 julho, 2008
Urgente!
Aqui fica o problema, verdadeiramente importante, para os designers deste (ou doutro) país.
Nota: agradecimento ao Varal de Ideias e ao espresso da linha pela iniciativa promovida ontem. Li outro dia que a febre dos blogues tem os dias contados. Uma maneira de dar a volta, talvez, é pôr a comunidade, por mais paradoxal que pareça, a interagir.
15 julho, 2008
O melhor lugar do mundo.
O melhor lugar do mundo é o meu diário gráfico. Que me deixa ver coisas onde elas não existem.
14 julho, 2008
Fiéis amigos.
Caneta sobre A5.
Afinal merecem uma homenagem. Há já uns anos que me acompanham estes fiéis amigos. E (quase) nunca desiludem. É obra.
13 julho, 2008
10 julho, 2008
08 julho, 2008
07 julho, 2008
06 julho, 2008
Mais da terrinha.
Caneta e aguarela sobre A6.
Pardais a apanhar Sol.
Por uma vez hoje estava mais calor na terrinha do que na cidade.
04 julho, 2008
03 julho, 2008
02 julho, 2008
A pensar na vida
Caneta e aguarela sobre A5.
Desenhar nos transportes públicos é para mim difícil. Embora uns vão a pensar na sua vida, outros estão atentos a tudo o que mexe. Qualquer gesto suspeito, como alguém a desenhar num caderninho, é imediatamente notado, tornando o acto embaraçoso.
Há quem o faça muito, muito bem.
Há quem o faça muito, muito bem.
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